| 17.1 o imperativo |
Geralmente, o imperativo está associado a alguém que encomenda algo.
| exemplos |
| ¡Sente-se! |
| Faça-o! |
| Pare! |
No entanto, o imperativo é quase sempre utilizado num contexto que nada tem a ver com uma ordem.
| exemplos |
| Faça o que não podes deixar de fazer! |
| Faça-o se você quiser! |
É óbvio que nestas frases nada é ordenado, pelo contrário, diz-se a alguém que faça o que quer fazer de qualquer maneira. Além disto, há casos como este.
| exemplo |
| ¡Comamos! |
Este caso é um pouco estranho, porque no final uma ordem não é dada à primeira pessoa no plural, mas aos outros, ao grupo ao qual se pertence naquele momento.
O imperativo não existe para todas as pessoas, isto é óbvio. Você só pode dar uma ordem a alguém que esteja presente. Nem se pode dar uma ordem a si mesmo. O que é possível, como acabamos de ver, é dar uma ordem ao grupo ao qual se pertence. Portanto, estas formas são possíveis.
| exemplo |
| segunda del singular:Vá embora! |
| primera del plural: Vamos lá! |
| tercera del singular, forma de cortesia:Vá embora! segunda del plural: Vão! |
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